31 de outubro de 2011

Giovana


A Sua Espera...

Descobrimos que eu estava grávida no dia 27 de fevereiro de 2011. Era um domingo, uma noite chuvosa... Depois de muita insistência do seu pai compramos um teste de farmácia e deu POSITIVO!! Eu ainda não acreditava e então resolvemos ir para o Hospital e fazer um exame de sangue.  Saímos do Hospital felizes!! Ansiosos para contar para todos... mas como era tarde tivemos que esperar amanhecer. Nem dormimos direito... Então fomos contar a novidades aos seus avós. Todos ficaram muito felizes!! No dia 13 de maio (15 semanas de gestação) descobrimos que seria uma menininha... Nossa princesa Giovana. Mais uma vez a alegria contagiou a todos. ...



A Sua Chegada...


Você nasceu numa noite de segunda-feira, dia 24 de outubro de 2011. Eu estava com 39 semanas de gestação. Você nasceu com 47 cm e 2.950Kg.
Linda!! Linda!!


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27 de outubro de 2011

Companheira de quarto

Não poderia deixar de agradecer a minha companheira de quarto Michele. Nos conhecemos na sala de pós parto e acabamos ficando no mesmo quarto. Sua companhia foi muito agradável, assim como de sua irmã e sua mãe. Ela teve uma importante participação nesse momento que estou vivendo. Quando tive problemas com a amamentação ela me auxiliou, me orientou e até me emprestou um bico de silicone que facilitava a amamentação. E quando as dores ficaram insuportáveis ela e sua irmã me deram conforto, apoio e ajudaram a cuidar da Giovana. Muito obrigada querida Michele! Que Deus abençõe sua vida e sua família. Felicidades a pequena Nicole!
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26 de outubro de 2011

O dia do seu nascimento

Hoje acordei ansiosa, afinal há uma semana atrás, quando estava com 38 semanas comecei a sentir uma dor abdominal e então procurei o médico. Era uma segunda-feira, dia 17 de outubro. Ele constatou que eu estava com 3cm de dilatação e informou que se continuasse tendo contração acreditava que até o próximo domingo ela nasceria. Foi uma semana de muita ansiedade. As contrações ficavam cada vez mais espaçadas e assim o nascimento da minha filhinha também se adiava. Chegou domingo, e ela não nasceu. Comecei a ficar preocupada. Foi uma semana muito difícil. Não dormi e nem me alimentei direito. Fiquei em alerta 24 horas por dia. E junto comigo toda a família. Não me deixavam sozinha e a cada telefonema que eu fazia as pessoas se sobressaltavam.
Dessa maneira no dia 24 de outubro de manhã estava no consultório do médico junto com meu marido. Durante a consulta o obstetra observou que a dilatação só havia aumentado 1cm. Diante da minha ansiedade e estresse vivenciado na ultima semana ele decidiu dar um “empurrãozinho”. Descolou a bolsa gestacional (que dor!!) e disse que a Giovana nasceria em até 24 horas. Me orientou que quando tivesse contrações de 5 em 5 minutos me dirigisse ao hospital.
Sai assustada do consultório. Finalmente chegou o dia de carregar minha pequeninha nos braços, mas estava com medo! Medo de como seria até a hora dela nascer. Mas estava sendo amparada pelo Fê que estava entusiasmadíssimo.

Quando foi por volta das 15 hs as contrações começaram a acontecer de 5 em 5 minutos... e então fomos para o hospital. Minha mãe nos acompanhou. Ligamos para meu pai, minha irmã e para os pais do Fê.
Chegando ao hospital fui examinada por uma enfermeira e depois internada. Infelizmente não havia quarto disponível e tive que ficar na enfermaria do PA. Um lugar pequeno, macas uma ao lado da outra, separadas apenas por cortinas. Não vou descrever tudo o que se passou neste local, basta saber que fiquei neste lugar por cerca de 5 horas a espera de uma vaga num quarto. A dor aumentava a cada hora. Durante todas as horas que estive ali tentei me concentrar no nascimento da minha filha, foi o que me poupou emocionalmente, o que me fez me desligar de tudo o que acontecia ao meu redor.
Finalmente no quarto, já era 21:35hs... o médico entra no quarto e me revela que não poderia mais esperar o parto normal, teríamos que fazer uma césarea, pois não estava havendo evolução e a Giovana poderia entrar em sofrimento fetal, uma fez que seus batimentos cardíacos já estavam acelerados. Com lágrimas nos olhos e um aperto no peito fui para o centro cirúrgico. As coisas não estavam acontecendo do jeito que eu imaginei... Os procedimentos pré-cirúrgicos foram rápidos, quando me dei conta já estava anestesiada. Lembro que o Fê entrou na sala e logo ouvimos um choro forte e ardido! Novamente as lágrimas escorreram, mas dessa  vez foram de alegria!

O relógio marcava 22:02hs e a enfermeira anunciou pesa 2.930kg e 47 cm. A emoção foi enorme!  Quando a enfermeira me apresentou a pequena Giovana enroladinha no cobertor senti algo que jamais havia sentido na vida! Um sentimento muito bom, indescritível...

Na sala de pós parto contava os minutos para rever aquela carinha tão linda que tinha visto apenas alguns segundos... após 3h eu estava no quarto com o Fê. Em seguida trouxeram nossa filhinha. Apesar da hora (cerca das 2hs da madrugada) meus pais e meus sogros ainda estavam lá. Eu e o Fê decidimos que seria melhor minha mãe ficar comigo durante a noite. A noite passou rápido e na manhã seguinte o Fê ficou comigo até o horário da visita. A pequena Gi estava muito bem! Dormiu a maior parte do tempo. Todos que vieram visita-la a acharam linda!!
Eu sou suspeita em falar, mas ela era linda mesmo... infelizmente só  pude cuidar dela quando estava em casa. Eu sentia muita dor. As horas em trabalho de parto que antecederam a cirurgia resultaram em dores abdominais que se somaram a dor do corte da cesárea e aos incômodos comuns desse tipo de cirurgia. A segunda noite foi tensa. Nossa filhinha chorou de cólica quase a noite toda no colo do seu pai. Eu não conseguia levantar da cama sem auxílio, o Fê conseguiu dar conta de nós duas. Tenho muito orgulho dele, não sei se outra pessoa no seu lugar se sairia tão bem. Amo muito esse homem!
Graças a Deus tivemos alta no dia 25 as 20hs. Assinei um termo de compromisso que voltaria ao hospital na sexta para fazer o teste do pezinho da Giovana e fomos para casa dos meus pais.
Em casa as coisas foram bem melhores...
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22 de outubro de 2011

39ª Semana - Hora de conferir a dilatação


Seu bebê: Em pleno funcionamento, prontinho para nascer. Agora serão apenas os toques finais, como o amadurecimento do cérebro e o surgimento de novas camadas de pele para torná-la mais resistente. O pulmão está em condições de funcionar, mas isso só acontecerá após o nascimento – mais especificamente, no momento daquele chorinho na sala de parto que a deixará tão emocionada. Falando nisso, você já se informou sobre as vantagens do parto normal para o bebê? Vale a pena.

Sua gravidez: Você não sai do consultório do obstetra? É assim mesmo! Neste momento, ele acompanhará de perto a sua saúde e a do seu filho. A cada consulta, irá verificar o crescimento e a posição do bebê e também a dilatação do colo do útero. O médico só não será capaz de informar, com exatidão, o dia do parto. Quem decide isso é o seu bebê, que pedirá passagem para sair e você perceberá nitidamente com as contrações. Preste atenção: quando o intervalo entre elas começar a diminuir e se tornarem mais intensas, é hora de ir para a maternidade. Na conversa com o obstetra, informe-se também sobre os bancos de cordão umbilical, que podem armazenar células importantes para a saúde do bebê ou de outro membro da família. Você ainda está em tempo de decidir sobre isso. Nessas últimas semanas, não deixe de comer de três em três horas, e sempre alimentos leves.


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