9 de dezembro de 2011

Giovana de Brincos

Nessa quarta-feira (dia 7) finalmente conseguimos colocar o brinquinho na Giovana. Atualmente a Vigilância Sanitária proibiu que furasse a orelha no hospital e autoriza as farmácias furarem somente depois de 3 meses. Foi difícil encontrar alguém que tivesse experiência e viesse em casa. Minha querida vizinha Dani me indicou uma enfermeira que é berçarista na Unimed Sorocaba. Além de experiente a Mazé (enfermeira) foi muito atenciosa e carinhosa com a Gi. Ela chorou um pouco, mas acredito que foi porque seguramos firme seu braços. Foi utilizado anestésico local e furado com o próprio brinco. Ela ficou tão linda, feminina! Amooooooooo...

Muitos pais ficam em dúvida se devem ou não furar as orelhas de suas menininhas recém-nascidas. Essa decisão é, na verdade, estritamente pessoal, pois apesar de o procedimento ser um pouquinho dolorido, ele não é contra-indicado ¿ e a dor é daquelas que passam no mesmo instante. Se vocês decidirem pelo sim, vejam o que precisa ser levado em consideração.

Na hora de fazer os furinhos: Certifiquem-se que o profissional que irá fazer o furo tem uma boa experiência no assunto. Na maioria das vezes, a própria maternidade indica uma enfermeira que faz esse trabalho, que pode ser feito em casa após a alta.do berçário. Hoje em dia, o método preferido é utilizar o próprio brinco ou uma agulha desinfetada, que é mais rápido e simples. Algumas pessoas, que têm experiência em furar orelhas, aplicam um anestésico local cerca de 30 a 40 minutos antes de furá-las. A pistola utilizada nas farmácias não é recomendada para os bebês recém-nascidos, apenas para as crianças maiores.  A cartilagem dos bebês ainda é bem molinha, por isso a agulha pode atravessá-la facilmente. E não se assuste com a dorzinha, como dissemos acima, ela realmente existe, mas é aquela "picadinha" que passa bem rápido. 

Sobre os brincos: Os brincos das pequeninas não podem ser grandes, com formato de argola, pontiagudos ou com detalhes que possam machucar ou enganchar na roupinha. As bolinhas de ouro ou pérola são as opções mais indicadas. E a tarracha deve ser do modelo que se encaixa no brinco e possui um fundo, para evitar que entre na orelha com o passar do tempo. E atenção: evite as bijuterias, que podem ocasionar alergias e inflamações. Nos bebês, o mais recomendado é o uso de ouro maciço (de preferência ouro de 24k), que é o material que menos causa reações alérgicas.

Higiene nota 10: A mamãe que decide colocar brincos no bebê deve ficar bastante atenta à higiene da orelha. Nos primeiros quinze dias, por exemplo, o local do furo (na frente e atrás da orelha) deve ser higienizado com álcool a 70º. Além disso, para evitar que o brinco grude na pele, ele também deve ser girado suavemente, para os dois lados, algumas vezes por dia nas primeiras duas semanas. Depois do banho, certifique-se que a região fique bem seca. E nada de tirar o brinco antes do furo ter completado dois meses, pois ele pode fechar.

Caso a orelha do bebê apresente qualquer reação, como vermelhidão, cheiro desagradável ou casquinhas, converse com o pediatra da criança o quanto antes. Ele vai avaliar se está ocorrendo inflamação e/ou infecção local e indicar o melhor tratamento a ser adotado.


Fonte: http://www.jnjbrasil.com.br. Revisado por Dra. Renata Dejtiar Waksman (Médica pediatra do Hospital Israelita Albert Einstein, Doutora em Pediatria pela FMUSP, Presidente do Departamento de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria.)

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá , Gostaria de passar a informação sobre brincos para furar orelhinhas de bebê. No Brasil já existe o Baby System 75, unico sistema de colocação de brincos com registro na ANVISA. São 6 lindos e delicados modelos de brincos que vem embalados, lacrados, esterilizados e com aplicador descartável, sem contato manual. Disponível nas melhores clínicas de vacinas do país, pode ser plicado após alta da maternidade. Se quiserem mais informações tel.: 21- 2121-1950 Rejane. Obrigada.